Memórias com Jazz. Bebedeiras de música. Jazz com letras. Orgias de palavras. Memórias de sentidos. Viagens com palavras. Bebedeiras. Viagens. Letras. Sentidos. Jazz
Elisa,Há já uns dias que te enviei este texto e te pedi que o cortasses, cortasses, se o achasses abusador... É grande, mas não chega a dizer tudo quanto Armstrong me dá gratuitamente.Tudo neste texto é verdade e a verdade é uma estória que se pode contar com todos os dedos e a comoção arrebatada dos sentidos. Armstrong neste tema (infelizmente aqui incompleto, por razões óbvias) não é bem jazz... é tudo quanto vai nele e que eu, por mais textos que escreva, não saberei nunca explicar.Aqui chegada dei com o texto e comovi-me. A ternura, Elisa, é um terramoto muito sereno prestes a penetrar-nos o peito.Obrigada por este espaço acolhedor. Quanto jazz se aprende nele, contigo...Só uma emenda sem importância:o link para o Tubo De Ensaio está mal direccionado:O meu (parece que há mais) Tubo de Ensaio não tem o 'de' na sua morada hiperligada.Mas isto não importa, porque o que interessa é tu saberes quem te escreveu o texto e que é para o teu Bebedeiras.
Já agora:"We have all the time in the worldTime ENOUGH for lifeTo UNFOLDAll the prescious thingsLove has in storeWe have all the love in the worldIf that's all we haveYou will findWe need nothing moreEvery step of the wayWill find usWith the cares of the worldFar behind usWe have all the time in the worldJust for loveNothing moreNothing lessOnly loveEvery step of the wayWill find usWith the cares of the worldFar behind usYesWe have all the time in the worldJust for loveNothing moreNothing lessOnly loveOnly love"(podia ser a letra de todos nós, não é?)
SandraCorrecção ao Link feita... E, evidentemente, como já te o disse de muitas maneiras, quem te agradece esta partilha sou eu. Bjo
Post a Comment
3 comments:
Elisa,
Há já uns dias que te enviei este texto e te pedi que o cortasses, cortasses, se o achasses abusador... É grande, mas não chega a dizer tudo quanto Armstrong me dá gratuitamente.
Tudo neste texto é verdade e a verdade é uma estória que se pode contar com todos os dedos e a comoção arrebatada dos sentidos.
Armstrong neste tema
(infelizmente aqui incompleto, por razões óbvias)
não é bem jazz... é tudo quanto vai nele e que eu, por mais textos que escreva, não saberei nunca explicar.
Aqui chegada dei com o texto e comovi-me.
A ternura, Elisa, é um terramoto muito sereno prestes a penetrar-nos o peito.
Obrigada por este espaço acolhedor.
Quanto jazz se aprende nele, contigo...
Só uma emenda sem importância:
o link para o Tubo De Ensaio está mal direccionado:
O meu (parece que há mais) Tubo de Ensaio não tem o 'de' na sua morada hiperligada.
Mas isto não importa, porque o que interessa é tu saberes quem te escreveu o texto e que é para o teu Bebedeiras.
Já agora:
"We have all
the time in the world
Time ENOUGH for life
To UNFOLD
All the prescious things
Love has in store
We have all the love in the world
If that's all we have
You will find
We need nothing more
Every step of the way
Will find us
With the cares of the world
Far behind us
We have all the time in the world
Just for love
Nothing more
Nothing less
Only love
Every step of the way
Will find us
With the cares of the world
Far behind us
Yes
We have all the time in the world
Just for love
Nothing more
Nothing less
Only love
Only love"
(podia ser a letra de todos nós, não é?)
Sandra
Correcção ao Link feita...
E, evidentemente, como já te o disse de muitas maneiras, quem te agradece esta partilha sou eu.
Bjo
Post a Comment