... talvez se ele lhe tivesse tomado a mão, naquela tarde cheia de mar, de vento e pedras. Talvez ela se deixasse levar pelo amor (por ele). Agora não. O cansaço domina tudo. Talvez. Mais nada. Só talvez. Não é uma expectativa. Não é muito, a não ser... talvez. Mas ela sempre gostou desta palavra. Deste anúnico de possibilidades. Talvez.
(...probably not to be continued)
* John Coltrane (Partes 3 e 4 - 17:50) in ‘A Love Supreme’
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