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Isto está tão bonito, Elisa, que até me custa um pouco divergir. Só que acho a realidade ainda mais bonita.E, quanto a mim, a realidade é não haver quase ninguém feliz. O que há é pessoas aliviadas e gratas pelo bem que lhes acontece. E eu vejo tu seres uma das que fazes esse bem acontecer.Ora, se calhar, estou a pensar que não, mas esta é bem capaz de ser uma das faces da felicidade, não achas?
RuiOlá e obrigada pela visita. A ideia da felicidade 24 horas por dia é, dizia o Virgílio Ferreira, tão absurda como a ideia de deus. Ok. De acordo. Há momentos de felicidade e isso que dizes... pessoas aliviadas pelo bem que lhes acontece e que pensam pouco (ou pelo menos não se fixam nisso eternamente) no mal que lhes acontece. A ideia de uma felicidade absoluta é uma estupidez até. Mas a ideia de um certo bem estar apesar de tudo talvez o não seja tanto.
Uma 'mão' que gostaria de considerar amiga, mas whatever, disse-me jocosamente que o vErgílio daria saltos na tumba. Não me parece caso para tanto, um desleixozito. Mas a errata fica: Vergílio. O resto é tão de mau gosto vindo de ti que o apaguei, bem como às minhas respostas.
Elisa, nem preciso de te dizer para não ligares a essa "mão", que ela nada sabe de Vergílio Ferreira. Tu sabes, e eu sei, que ele era um homem que, apesar de dar uma primeira impressão de fechamento e severidade, se enternecia profundamente à mínima expressão de adesão à sua Arte por parte dos seus leitores. Isto é que era o fundamental para ele, não como se escrevia o seu nome!Já agora: V. F. é a referência da minha vida como escritor. Se tiveres paciência em ir ao meu blog "onde mudar" lá verás alguns dos porquês (vê também o post d'o escritor famoso).E o teu comentário melhora claramente a minha ideia, obrigado.
Ruitenho (tive, terei) paciência para ir ao(s) teu(s) blog(s). Quanto à 'mão'... sim, tens razão quando me dizes que não lhe ligue. Não sei se terás quanto ao resto. Sabemos todos alguma coisa do que gostamos, mesmo que seja só a razão porque gostamos e ela seja só nossa.A ideia do escritor famoso foi genial! E o teu texto está belíssimo. Tenho de ler os outros e, talvez, votar. Boa tarde. Obrigada.
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5 comments:
Isto está tão bonito, Elisa, que até me custa um pouco divergir. Só que acho a realidade ainda mais bonita.
E, quanto a mim, a realidade é não haver quase ninguém feliz. O que há é pessoas aliviadas e gratas pelo bem que lhes acontece. E eu vejo tu seres uma das que fazes esse bem acontecer.
Ora, se calhar, estou a pensar que não, mas esta é bem capaz de ser uma das faces da felicidade, não achas?
Rui
Olá e obrigada pela visita.
A ideia da felicidade 24 horas por dia é, dizia o Virgílio Ferreira, tão absurda como a ideia de deus. Ok. De acordo. Há momentos de felicidade e isso que dizes... pessoas aliviadas pelo bem que lhes acontece e que pensam pouco (ou pelo menos não se fixam nisso eternamente) no mal que lhes acontece. A ideia de uma felicidade absoluta é uma estupidez até. Mas a ideia de um certo bem estar apesar de tudo talvez o não seja tanto.
Uma 'mão' que gostaria de considerar amiga, mas whatever, disse-me jocosamente que o vErgílio daria saltos na tumba. Não me parece caso para tanto, um desleixozito. Mas a errata fica: Vergílio. O resto é tão de mau gosto vindo de ti que o apaguei, bem como às minhas respostas.
Elisa, nem preciso de te dizer para não ligares a essa "mão", que ela nada sabe de Vergílio Ferreira. Tu sabes, e eu sei, que ele era um homem que, apesar de dar uma primeira impressão de fechamento e severidade, se enternecia profundamente à mínima expressão de adesão à sua Arte por parte dos seus leitores. Isto é que era o fundamental para ele, não como se escrevia o seu nome!
Já agora: V. F. é a referência da minha vida como escritor. Se tiveres paciência em ir ao meu blog "onde mudar" lá verás alguns dos porquês (vê também o post d'o escritor famoso).
E o teu comentário melhora claramente a minha ideia, obrigado.
Rui
tenho (tive, terei) paciência para ir ao(s) teu(s) blog(s).
Quanto à 'mão'... sim, tens razão quando me dizes que não lhe ligue. Não sei se terás quanto ao resto. Sabemos todos alguma coisa do que gostamos, mesmo que seja só a razão porque gostamos e ela seja só nossa.
A ideia do escritor famoso foi genial! E o teu texto está belíssimo. Tenho de ler os outros e, talvez, votar.
Boa tarde. Obrigada.
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