Memórias com Jazz. Bebedeiras de música. Jazz com letras. Orgias de palavras. Memórias de sentidos. Viagens com palavras. Bebedeiras. Viagens. Letras. Sentidos. Jazz
Gosto muito de uma versão do "Just in Time" da Nina Simone, num CD do início dos anos 60, ao vivo no Village Gate. O quadro do Dali vi-o no Centro de Arte Rainha Dona Sofia, em Madrid, e devo dizer que é um dos meus preferidos do pintor.Já agora, perdermo-nos é, por vezes, o mais importante, não é? Não é necessário responderes...
Olá CarlosCuriosamente estava a ouvir o Just in Time pela Nina Simone quando li o teu email... Tenho o CD e gosto imenso da~versão da Nina. Mas isto começa a ser repetitivo... conheces a minha admiração pela Nina... a minha cantora. Ponto. Também adoro o Museo Reina Sofia (já não vou lá há uns bons 5 ou 6 anos, infelizmente) e também vi lá este quadro de DalíPerdermo-nos é importante sim. Apesar de não ser necessário que responda... sabes que quando pensas que encontraste alguma coisa ou alguém e depois... por um disparate qualquer... ou por uma coisa qualquer... perdes essa pessoa de uma determinada forma... embora saibas que outras pessoas se encontrarão... a sensação é horrível. Enfim. Coisas que acontecem às pessoas. Pelo menos aquelas que apesar de tudo ainda arriscam perder(se) e encontrar(se).
email não... o teu comentário que me chegou (como todos) por email.
É esse risco de perder e de encontrar que é importante. Correr esse risco faz parte de estar vivo. Deixar de o correr é morrer. Digo eu.
E eu acho que dizes bem :-)
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5 comments:
Gosto muito de uma versão do "Just in Time" da Nina Simone, num CD do início dos anos 60, ao vivo no Village Gate. O quadro do Dali vi-o no Centro de Arte Rainha Dona Sofia, em Madrid, e devo dizer que é um dos meus preferidos do pintor.
Já agora, perdermo-nos é, por vezes, o mais importante, não é? Não é necessário responderes...
Olá Carlos
Curiosamente estava a ouvir o Just in Time pela Nina Simone quando li o teu email... Tenho o CD e gosto imenso da~versão da Nina. Mas isto começa a ser repetitivo... conheces a minha admiração pela Nina... a minha cantora. Ponto. Também adoro o Museo Reina Sofia (já não vou lá há uns bons 5 ou 6 anos, infelizmente) e também vi lá este quadro de Dalí
Perdermo-nos é importante sim. Apesar de não ser necessário que responda... sabes que quando pensas que encontraste alguma coisa ou alguém e depois... por um disparate qualquer... ou por uma coisa qualquer... perdes essa pessoa de uma determinada forma... embora saibas que outras pessoas se encontrarão... a sensação é horrível. Enfim. Coisas que acontecem às pessoas. Pelo menos aquelas que apesar de tudo ainda arriscam perder(se) e encontrar(se).
email não... o teu comentário que me chegou (como todos) por email.
É esse risco de perder e de encontrar que é importante. Correr esse risco faz parte de estar vivo. Deixar de o correr é morrer. Digo eu.
E eu acho que dizes bem :-)
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