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Reinvente a história, Elisa. Ela sempre é reinventada. A cada vez que nós contamos a nossa história, ela torna-se outra. Tristezas e alegrias nunca são as mesmas. Uma história nunca será a história definitiva. Por mais que a desejemos.
Claro, Salsa. Estou de acordo. Mas se a cada vez que se conta uma história (a nossa, a de outros, tanto faz) se reinventa... então eu já estou a reinventar. Beijinho
Prezada, é que eu li nessas linhas um certo sentimento de abandono (de estar abandonado) e desencontro radical. O que nos resta, creio eu, é justamente esse 'eu' solitário (mas não abandonado, nem individualizado - no sentido narcisista do termo). Reinventar a história pode ser simplesmente reconhecer a solidão.
4 comments:
Reinvente a história, Elisa. Ela sempre é reinventada. A cada vez que nós contamos a nossa história, ela torna-se outra. Tristezas e alegrias nunca são as mesmas. Uma história nunca será a história definitiva. Por mais que a desejemos.
Claro, Salsa. Estou de acordo. Mas se a cada vez que se conta uma história (a nossa, a de outros, tanto faz) se reinventa... então eu já estou a reinventar.
Beijinho
Prezada,
é que eu li nessas linhas um certo sentimento de abandono (de estar abandonado) e desencontro radical. O que nos resta, creio eu, é justamente esse 'eu' solitário (mas não abandonado, nem individualizado - no sentido narcisista do termo). Reinventar a história pode ser simplesmente reconhecer a solidão.
Sim... e? Quero dizer... qo fim de todos estes posts, acha que eu ainda não a reconheço? Rs.
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