7/31/2009

The Summer Wind*
















Tallinn


















Helsinki






Eventually, I will be back


* Madeleine Peyroux (3:54) in 'Half the Perfect World'

15 comments:

Unknown said...

e, se entretanto, te apetecer... até podes fazer como ela "I'm gonna sit right down and write myself a letter" ;-) [M. Peyroux - Dreamland].
beijos

Elisa said...

To myself, I do not think so. Maybe to someone else.
Kisses :-)

John Lester said...

Deve ter sido bom...

Grande abraço, JL.

Elisa said...

Lester
estah a ser, na verdade (nao ha acentos aqui neste keyboard)

bjs

© Maria Manuel said...

enjoy! :)

Miguel Costa said...

Elisa!
Que bom ver que isto mexe.

Bjs

John Lester said...

E quem precisa de acentos na Estônia?

Divirta-se.

Elisa said...

maria... I enjoyed, yes :-)
Miguel, mexe mas pouco.
John de acentos nem por isso, mas de assentos de vez em quando, para descansar das caminhadas :-))
bjs a todos

John Lester said...

Ei, já estamos com saudades.

Grande abraço, JL.

© Maria Manuel said...

só para dizer um olá e que tenho saudades de uma «bebedeirazita» de jazz ;)

Anonymous said...

descobri há poucos minutos este blogue e ao contrário dos outros, mais do que parei e retive, pois fiquei serenamente encantado e surpreendido: "mas isto é o que eu ouço, quase vejo e quase escrevo! Mas esta mulher com estes lábios tão bonitos, não sou eu que até sou homem". Que raio de agradável comichão na minha monótona vida... Obrigado, João

Elisa said...

Já vai mais uma Maria M e John.

Elisa said...

João
esta mulher com estes lábios tão bonitos é só gente.
Mas obrigada pelas palavras. Volte sempre.

Unknown said...

desculpe voltar mas,"é só gente"?!?O que é isso? "A gente" é categoria inferior? Nem sempre, principalmente quando ouve, lê e escreve e até bebe copos como se sentisse, ouvisse e visse mais...do que o resto da gente.
João

Elisa said...

Não. Não é categoria inferior. Somos todos gente. Era o que eu queria dizer. Pessoas. Como queira. A gente é só gente, ou seja, as pessoas são só pessoas.
Não sinto, não ouço, não leio, não escrevo, não bebo, não vejo nem menos nem mais que ninguém. No máximo, farei tudo isso de forma um pouco diferente.

E volte sem desculpa.