6/29/2007

In The Mood*






















Jerry Clovis - Jazz Party II




Que daqui a dois anos, as razões para celebrar continuem! Obrigada aos visitantes que aqui assistem às minhas misérias e grandezas. Ao que sinto e ao que penso. Ao que sou. Obrigada por partilharem comigo os sons de jazz que tanto prazer me dão. O resto importa menos. Ou muito pouco. A música é o mais importante. A beleza da música.


* Glenn Miller and his Army Airforce Band (3:48) in 'Glenn Miller and His Army Airforce Band'

6/22/2007

Take Five*















Gustav Klimt - Macieira




Satisfazer a curiosidade da
IO não é difícil. Costumo acorrentar-me aos livros e viajar por dentro deles. Até aos sentidos.
E então, toma lá cinco:
agora leio Um, nenhum e cem mil de Luigi Pirandello. Depois vou ler, talvez não por esta ordem e talvez outros se me imponham entretanto... Seize the Day de Saul Bellow, A herança do vazio de Kiran Desai, Combateremos a sombra de Lídia Jorge e Na praia de Chesil de Ian McEwan.
E depois. Estamos no Verão. E eu no Verão estreito as correntes com as palavras dos outros. O Verão é uma boa altura para viajar assim.

* Herbie Hancock & Quincy Jones (3:35) in 'Walk on the Wild Side'



6/20/2007

Come Fly With Me*



















Jackson Pollock - Galaxy


As comemorações continuam. Porque há na música um universo de sentidos que deve ser celebrado.

* Count Basie Orchestra (3:03) in 'Frankly Basie: Count Basie Plays the Hits of Frank Sinatra'

6/18/2007

Dream a Little Dream of Me*














Pablo Picasso - Mulher de Cabelos Amarelos


Um pequeno desejo. Um vagaroso sonho. Gosto de pensar neste lugar como um lugar onde a mansidão que há em todas as coisas belas se concentra. Um lugar de sentidos**.

* Ella Fitzgerald & Louis Armstrong (3:07) in 'Ella Fitzgerald and Louis Armstrong for Lovers'

** Assim se iniciam as comemorações dos dois anos deste blog. Até 29/6 haverá mais música, mais quadros. Mais sentidos.

6/12/2007

Half The Perfect World*

















Roy Lichtenstein

Às vezes, sem darmos muito por isso, o mundo pode ser perfeito. Não fossem os relógios e os minutos que passam muito devagarinho, até chegares.

* Madeleine Peyroux (4:20) in 'Half the Perfect World'